Em Santos, vimos edifícios com traços arquitetônicos diferentes. Encontramos essas arquiteturas em diferentes lugares como na Bolsa do Café, nas ruas, esquinas, no trenzinho, nas torres.
Há o contraste de cores, por exemplo, na Bolsa do Café que tem cores opacas e logo na frente, um prédio amarelo gema.
Nesta cidade, eles preservam a floresta e mantém prédios baixos com no maximo, 10 andares no litoral, mas mais para dentro da cidade, os prédios têm 3 andares e possuem escadas.
Assim que subimos no Monte Serrat, eu vi uma bela igreja, mas não podíamos entrar, pois estava em reforma.
No passeio feito pelo bondinho, vimos lojas como a Marisa, que são modernas e outras nem tão modernas. Vimos também portas e janelas que são simétricas, umas coloridas, já outras nem tanto.
Às vezes, em uma mesma casa, havia uma porta azul e uma parede amarela, destacando-se das outras ao seu redor. Enquanto essa casa citada anteriormente era vibrante, outra era mais discreta, com as cores beje e branco.
A Bolsa do Café tem uma bela vista arquitetônica, que nos lembra uma catedral, onde se encontra um grande relógio com as cores verdes e beje.
Ao chegar ao Museu do Café, se vê um belo vitral no teto, onde acontecem três cenas: uma no canto direito, uma no centro e outra no canto esquerdo.
Dentro do Museu do Café, há uma sala inteira com flores de gesso branca e no fundo a cor salmão.
Em cima de algumas empresas, pode se ver estátuas antigas formando uma decoração antiga.
As torres que vimos pela cidade, durante o passeio pelo trenzinho, são todas simétricas.