Projeto do 7º ano - Colégio Santa Maria

O TREM DO TEMPO - RODRIGO SILVA

17/09/2011 08:37

Foi em uma terça-feira: o Colégio Santa Maria organizara um estudo do meio para Santos para seus alunos estudarem sobre suas ricas arquitetura e história. Mas ninguém sabia o que ia lhes acontecer depois. E lá foram eles: às exatas seis e meia da manhã, todos já estavam sentados, gritando e conversando a respeito do estudo. Até aí, já haviam ligado seus aparelhos, se reunido e jogado jogos juntos.

            Então, finalmente, chegaram a Santos. Um lugar lindo, cheio de portos e grandes caixas coloridas e pesadas. Logo depois, já estavam subindo o grande Monte Serrat, o ponto mais alto da cidade. Depois de tantas explicações, a classe voltou para o ônibus e foi até a estação rodoviária do local. Mas ninguém percebeu que, na estação, havia um trem totalmente branco, com uma espécie de relógio no bico. O relógio era todo dourado e cheio de diamantes. De repente, a máquina fez um barulho e fez o tempo parar. Todos haviam sido congelados, menos os assustados alunos do 7ºD.

            E então, em um caminho até um veículo fizeram uma espécie de sinal com luzes, apontando para a sua entrada, e todos foram até ela. O interior do trem era todo em enfeitado, com bancos de couro e paredes pintadas de ouro. De repente, ele começou a se mover. Entrou em um túnel colorido e brilhante. Saiu em uma pequena vila com vários portugueses e índios em volta de um grande palco de madeira. Em cima dele, havia um homem lendo um longo texto. Então, entraram em outro túnel e surgiram na mesma vila, porém, mais urbanizada, virando quase uma cidade.

            Passaram na frente de um prédio onde estava escrito Bolsa do Café. Então, os alunos perceberam que tinham voltado no tempo e viram, para comprovar isso, pessoas andando normalmente pela cidade, só que elas estavam em preto e branco. Começaram a achar que estavam fazendo um tour exclusivo pela cidade, até chegarem ao Jardim Botânico. Lá, o trem parou e fez com que todos entrassem no jardim.

            Uma coisa que assustou muito as pessoas foi que, bem no meio dele, havia uma espécie de caixa feita de metal, bem pesada. Nela encontrava-se o simbolo nazista bem no seu centro. De repente, a câmara explodiu e milhares de monstros surgiram. E, então, espadas e arcos com flechas apareceram no chão. Porém, nem todos os alunos viram as armas e, então, vários morreram, menos Rodrigo, Matheus Andrade e Paulo Vitor. Paulo, com seu arco e flecha, sobe em uma das árvores e começa a dar cobertura a Rodrigo e Matheus, que tentavam chegar a um grande monstro, o mais feio de todos, que parecia controlar os outros seres.

            De repente, um grande barulho fez com que o tempo voltasse ao normal, fazendo muitas coisas também voltarem ao normal. Como a árvore em que Paulo infelizmente estava. Ela estava podre e, qualquer peso, mesmo que fosse bem leve, faria com que a árvore caísse. Como essa árvore era bem grande, Paulo morreu com o impacto. A essa altura, os dois outros soldados já estavam subindo no braço do giga-monstro. E, então, os outros seres foram atrás dos dois.

            Quando alcançaram seu ombro, Rodrigo falou para Matheus continuar pois ele lhe daria cobertura. E lá foi Matheus. Quando já estava na cabeça do monstro, conseguiu ver um monte de outros fazendo monte em cima de Rodrigo. Então, não pensou duas vezes: enfiou sua espada bem no meio da cabeça do monstro-líder. Este soltou um guincho enorme e, com isso, tudo o que havia sido feito voltou ao normal. Porém, tudo o que tinha acontecido em Santos foi segredo, para não causar pânico nos alunos.

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